Há 150 anos, a educação era dada (quando existia) com base no medo. O respeito era imposto muitas vezes pela força, quer por pais, quer por professores. Com o respeito era a mesma coisa. (…)
Mas obviamente que todos concordamos que o potencial que existe para moldar as crianças e os jovens de hoje para algo de positivo e socialmente edificante não é aplicado nas escolas, nem pelas próprias famílias. A sociedade está montada e dirigida para esse paradigma, não é um problema que se resolva em 150 anos muito menos de um momento para o outro.
Tudo o que disseste está correcto, a educação de hoje não é, em geral, educação, é apenas uma preparação e doutrinação para o mundo da competição e selvajaria sociais. Um pouco à semelhança da lavagem cerebral (...)isto por entre a bazófia e a pornografia generalizadas(…)
Bom, as regras são coactivas e servem para os imaturos ou para os maus. As crianças precisam de regras, os maus precisam de regras. O castigo calha bem a um e a outro , caso haja violação das regras.
Os adultos e bons, não precisam de regras, pois aprenderam os Valores, a ética, o respeito, o Ágape.
Ninguém é perfeito, completo. Todos devemos ser humildes para aceitar nossa condição de eternos aprendizes do Bem e da Sabedoria, da Justiça e da Compaixão.
Mas que se ensina nas escolas? Ora, primeiro metem a carroça e atrás os bois. O que se gera são pessoas manipuladoras do sistema de regras, que as torcem e torneiam e por fim, riem como bons nitxeanos ateístas que não temem DEUS, pois esse, que zelaria pelo devido, “está morto”. Bom, em todo o caso este Nitxa, acabava dizendo que o que valia a pena na Vida era a busca de DEUS.Ah, pois.
Mas, amigo, uma criança não vive 150 anos. Está a dizer que não há esperança para a nossa geração? Pois bem. Concordo. Sem DEUS, nem mil anos serviriam para nos aperfeiçoar.
Pois, por muito boa vontade que tenhamos, qunatas vezes nos desviamos por nos deixarmos cair nas irresistíveis tentações da carne. Na verdade, o espírito se prepara, mas a carne é fraca.
Contudo, não sejamos levianos, mas responsáveis pelo bem e pelo mal que fazemos. A fraqueza é atenuante, mas não é desculpa. O castigo é devido a quem o merece. Isso é justiça.
Mas olha, por esta altura, estaríamos todos lixados…. Graças a DEUS que sou crente, pois JESUS é meu salvador. Não fui salvo por ser bom. Mas fui salvo por que aceitei o Se Amor e perdão, na condição de ser aprendiz do Bem.
Sou pecador. Pois sou. Mas sei que estou no bom caminho. Numa boa escola.
Religião é coisa de Homens. Eu não preciso disso. Preciso de estar ligado pessoalmente à Consciência limpa que DEUS outorga. E quando a sujo, arrependo-me e esforço-me por aceitar a repreensão de Pai que ELE dá. Sim, porque um pai bom, impõe respeito e ensina e é até duro, quando haja de ser.
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