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Este ano é o vigésimo aniversário da datação por radiocarbono do Sudário de Turim, que apontou que a relíquia mais famosa da Cristandade era falsa. Mas, desde então, apesar de muitas tentativas, ninguém conseguiu determinar quem tinha sido o falsificador ou como isso poderia ter sido feito. Rageh Omaar propõe-se a descobrir exatamente o que há na imagem que desafiou a imitação e explora novos indícios que desafiam o veredicto sobre o Sudário.Com acesso exclusivo ao próprio Sudário e às pessoas mais próximas a ele, Rageh parte na sua própria jornada de descoberta. Ele também visita o líder da investigação americana de 1978, que teve acesso ao pano durante uma semana, e o dr. John Jackson, que revela os resultados dos dados que coletou ao longo de uma vida inteira de pesquisa.Dois outros sudários de Cristo existiram em épocas diferentes, ao longo dos séculos. Um deles é o Sudário de Constantinopla, descrito como tendo uma imagem de Cristo e roubado pelos cruzados, em 1204. O Sudário de Turim apareceu 150 anos depois na família de um desses cruzados. O outro é o Sudário de Jerusalém, que envolveu o corpo de Jesus. Com a ajuda de uma equipe de estudiosos internacionais, Rageh explora novas evidências que ligam o Sudário de Turim a locais e épocas. Poderiam eles ser o mesmo objeto? Mas se forem, o que isso representaria para o teste de carbono-14?Existem novas informações sobre o comportamento do C14 na atmosfera, que eram desconhecidas, 20 anos atrás, quando o Sudário foi datado. Surgiu uma nova hipótese que poderia explicar como um linho genuinamente antigo poderia produzir uma datação muito mais recente, sob certas condições.