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Por todo o mundo, espécies únicas e fascinantes enfrentam o risco de extinção devido à caça e à destruição de habitats, afetando animais vulneráveis em todo tipo de ambientes. Biólogos, conservacionistas, centros de preservação da vida selvagem e zoológicos trabalham para criar e abrigar animais raros e criticamente ameaçados quando e onde podem, mas muitas espécies já estão em seus últimos indivíduos e enfrentam um futuro cada vez mais incerto. Para alguns, no entanto, o futuro é muito claro. O 'Solitário George', uma tartaruga gigante das Ilhas Galápagos, é o último de sua espécie. Durante séculos, até ser considerada extinta, sua espécie manteve marinheiros e piratas bem alimentados em alto mar. O 'Solitário George' sobreviveu. Mas, quando ele morrer, milhões de anos de evolução chegarão ao fim. Outras espécies, como araras-azuis-de-spix, lêmures, linces-ibéricos, rinocerontes-de-sumatra, furões-de-patas-pretas e uma certa tartaruga chinesa estão a caminho de se juntar a George como os animais mais solitários do mundo até que alguma ajuda chegue e possa trazer esperança de um futuro melhor.Cada espécie em apuros apresenta desafios únicos, incluindo a endogamia e a falta de diversidade genética, rivalidade entre irmãos em uma escala extrema e indivíduos que podem nunca ter visto outro de sua espécie. Mas existem alguns sucessos com a criação em cativeiro. Por exemplo, o furão-de-patas-pretas, antes considerado totalmente extinto, agora está sendo reintroduzido em seu lar natural nas planícies americanas após uma incrível intervenção de cientistas. Mas a recuperação em ambientes artificiais não deixa os animais ameaçados à solta – as populações podem crescer, mas sem uma ação bem-sucedida para preservar e manter seus habitats selvagens, eles podem ficar confinados em laboratórios e santuários para sempre.O programa segue a situação dessas criaturas incríveis e carismáticas e as lutas dos dedicados conservacionistas que lutam por elas.