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Por muitos anos nosso lugar no Universo foi tema de discussão apenas de teólogos e filósofos - não de cientistas - mas, em 1960, um homem mudou tudo isso. O Dr. Frank Drake foi um dos líderes da nova ciência da Radioastronomia quando ao fazer algo não apenas revolucionário, mas que também poderia ter lhe custado a carreira. Trabalhando no Observatório Nacional de Radioastronomia em Green Bank, na Virgínia, ele apontou um de seus novos radiotelescópios de 25 metros para uma estrela chamada Tau Ceti, a 12 anos-luz da Terra, em busca de sinais de inteligência extraterrestre. Embora o Projeto Ozma tenha resultado em silêncio, ele concebeu uma das equações mais importantes da história da Ciência - a Equação de Drake - que examina sete elementos-chave necessários para a existência de inteligência extraterrestre, desde a formação de estrelas à provável duração de tempo em que determinada civilização inteligente poderia sobreviver. Quando Frank e seus colegas inseriram os números, a equação sugeriu que havia impressionantes 50.000 civilizações capazes de se comunicar através da galáxia. No entanto, nos 50 anos de escuta que se seguiram, nem um único bipe extraterrestre foi ouvido. Será, então, que Drake e seus seguidores estavam errados, e que não há forma de vida capaz de se comunicar? Os próprios cálculos de Drake sugerem que teríamos que escanear todo o espectro de rádio de 10 milhões de estrelas para garantir um contato. As respostas a essas perguntas sugerem que, longe de ser uma única vez, a vida pode não apenas ter sido comum no Universo, mas que, uma vez iniciada, levaria, inevitavelmente, a formas de vida inteligente. Para descobrir a influência dessa equação, Dallas Campbell parte em uma jornada global para conhecer os cientistas que dedicaram suas vidas a se concentrar em seus diferentes aspectos.
Esse deve ser dos bons. Estou só esperando a reconstrução do meu pc.