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Actualmente, as máquinas de voto electrónico são responsáveis por 87% dos votos calculados nos Estados Unidos. Mas serão eles fiáveis? Estarão eles a salvo de interferências?De uma audição do Congresso Norte-Americano, as notícias persistentes nos média que sugerem o uso impróprio de dados, e até de fraude, levantam preocupações sobre a integridade do voto electrónico que crescem de dia para dia. E se o processo de voto não for seguro, também não estará segura a democracia americana.O oportuno, admonitório documentário "Hacking Democracy" expõe as falhas na segurança do sistema de voto electrónico americano.Na Florida, o supervisor de eleições do Condado de Leon, Ion Sancho, presidiu uma “mini-eleição” experimental para ver se o voto poderia ser modificado sem ser detectado. Antes de os votos serem efectuados, o analista de computadores Harri Hursti “recheou a máquina de voto” ao inserir votos no cartão de memória do computador. Então, depois de terem sido efectuados os votos, os resultados revelados quando o mesmo cartão de memória foi inserido no programa central de tabulação, indicaram que a fraude era realmente possível. Por outras palavras, ao aceder aos cartões de memória antes de uma eleição, alguém poderia alterar os resultados, uma afirmação que a Diebold negou ser possível. No final de contas, a pesquisa de Bev Harris provou que os sistemas computorizados super secretos que contabilizam os votos nas eleições públicas americanas não são apenas falíveis, como também vulneráveis a violações indetectáveis, desde eleições para os quadros de uma escola até à corrida presidencial.Com as máquinas de voto de três companhias, a Diebold, a ES&S e a Sequoia, actualmente responsáveis por 80% dos votos na América, os perigos para a democracia são elevados.
Acredita que não foi fácil escolher o nome do título, mas depois de alguma deliberação optou-se por este. Quem vir o documentário, certamente perceberá porquê. Mas pirateado não deixa de ser uma boa opção