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A guerra às drogas falhou. Se não conseguimos acabar com as drogas dentro de uma prisão de segurança máxima, como podemos acabar com elas numa sociedade livre?Quebrando o Tabu tem como principal objetivo a abertura de um debate sério e bem informado sobre o complexo problema das drogas no Brasil e no mundo.O filme pretende aproximar diversos públicos, entre eles os jovens, os pais, os professores, os médicos e a sociedade como um todo, para que se inicie uma conversa franca que leve à diminuição do preconceito, ajude na prevenção do uso de drogas e que dissemine informações com base científica sobre o tema.O realizador Fernando Grostein Andrade parte para uma jornada em busca de experiências bem sucedidas, em vários lugares do mundo, sempre em diálogo com jovens locais e profissionais que se dedicam a tratar a questão das drogas de forma mais humana e eficaz do que as propostas na “guerra às drogas”, declarada pelos EUA há 40 anos.Com narração de Morgan Freeman.
As Nações Unidas estimam que cerca de 200 milhões de meninas estão desaparecidas no mundo de hoje por causa deste chamado “generocídio”.As meninas que sobrevivem à infância são frequentemente sujeitas a negligência, e muitas crescem para enfrentar violência extrema e até mesmo a morte nas mãos de seus maridos ou de outros familiares.A guerra contra as meninas está enraizada na tradição secular e é sustentada por dinâmicas culturais profundamente arraigadas que, em combinação com as políticas governamentais, aceleram a eliminação das meninas.Filmado na Índia e na China, “É menina” revela o problema e procura as razões para e questiona por que tão pouco está a ser feito para salvar as meninas e mulheres..
Atingimos um ponto em que o progresso tecnológico ameaça a existência da Humanidade.Sobreviver ao Progresso apresenta a história do desenvolvimento humano como algo de impressionante, mas também como “uma faca de dois gumes.”.Revela o grande risco de usarmos software do século XXI, o nosso conhecimento, num hardware antigo do nosso cérebro de primata, que não é actualizado há 50 mil anos.Com grandes imagens e uma banda sonora imersiva, os realizadores Mathieu Roy e Harold Crooks lançam-nos numa viagem para contemplarmos a nossa evolução desde homens das cavernas a exploradores espaciais.Baseado no best-seller de Ronald Wright, “A Short History Of Progress” (Uma Breve História do Progresso), veremos como as civilizações do passado foram destruídas pelas “armadilhas do progresso” – tecnologias fascinantes e sistemas de crença que atendem a necessidades imediatas, mas que comprometem o futuro.Com a pressão sobre os recursos mundiais a aumentar e as elites financeiras a levar nações ao fundo do poço, poderá a nossa civilização globalizada escapar à catástrofe – a “armadilha do progresso”?Com as opiniões de pensadores, ativistas e cientistas que investigaram os nossos genes, os nossos cérebros e as nossas sociedades, este requiem do usual modelo de progresso também propõe um desafio: provar que tornar macacos mais inteligentes não foi um beco sem saída evolutivo.
Vizinho de hospedagem do também controverso Wikileaks, o The Pirate Bay surgiu na Internet em 2004, pouco mais de 3 anos após o declínio do império Napster. No início, surgiu como um braço da organização sueca Piratbyrån, que é abertamente contra os atuais modelos de defesa de propriedade intelectual. Por não hospedar nenhum arquivo nos seus servidores, a lei do país não pode classificá-lo como ilegal, e é aí que a coisa se complica.Sem nenhuma saída jurídica para o conflito, vários estúdios de cinema norte-americanos, agastados com o gigantesco crescimento de torrents dos seus filmes, resolveram avançar com medidas mais enérgicas contra os responsáveis pelo tracker. A primeira, em 2006, mostrada no documentário, foi a invasão física do local onde era hospedado o site.Financiado via crowdfunding, TPB: AFK ganhou vida graças a pessoas que ajudaram o projeto através da plataforma Kickstarter. Produzido com pouco mais de 30 mil dólares (que foram usados para contratar um bom editor), o documentário acabou por arrecadar quase o dobro do que precisava e outro equivalente no site oficial.
As abelhas têm desaparecido misteriosamente do planeta.Conhecido como “Síndrome do Colapso de Colmeia”, este fenómeno colocou os apicultores em crise numa indústria responsável por produzir maçãs, brócolos, melancias, cebolas, cerejas e centenas de outros frutos e vegetais. As abelhas melíferas polinizam colheitas que fazem parte de uma em cada três dentadas que damos à mesa.Este documentário segue os apicultores David Hackenberg e Dave Mendes enquanto se esforçam para manter as suas abelhas saudáveis e cumprir os contratos de polinização nos EUA. O filme explora as dificuldade que eles enfrentam enquanto levam o seu caso ao Congresso e atravessam o oceano Pacífico na tentativa de protegerem as suas abelhas.Filmado nos EUA, na Europa, na Austrália e na Ásia, este documentário examina o alarmante desaparecimento das abelhas e o que isso significa na relação entre a Humanidade e a Natureza.Enquanto os cientistas tentam saber a causa, os apicultores orgânicos indicam razões alternativas para esta perda trágica. As opiniões contrárias abundam, e após anos de pesquisa, ainda não foi encontrada uma resposta definitiva para este mistério angustiante.